sexta-feira, 25 de setembro de 2009

ESTE BLOG É COVER, NÃO É OFICIAL

Há muito tempo escrevi uma poesia da qual só me lembro de uma pequena frase ... "eu queria fazer parte de seu pensamento, sonhar, acordar e ver o sol nascer".

Na sequência, escrevi a um poeta amigo, "chore seus sonhos não gerados e tente, mesmo assim, não se esquecer de que um dia você só amou".

Acho que era isto.

O meu pequeno diário foi jogado em algum lugar ...

Geraram Patrícia Poeta.

Um professor na faculdade citou "comprem um dicionário e serão doutores em todas as ciências".

Comprei um.

Semanalmente.

Fui montando a coleção.

Encadernei.

Entretanto, lembrei que na adolescência, conheci uma garota que também estudava as palavras de seu dicionário.

Seu irmão nos chamava por "marrecas".

Um outro professor no ginásio lhe disse a mesma coisa.

Compre um dicionário.

Ei!

Agora estamos na "era das baladas"!

E tem gente que pensa que ir para uma é coisa do século XXI.

Gente que nunca ouviu "Anos 60" de Sá, Rodrix & Guarabyra ou sabe quem é Neil Sedaka.

É que Roberto Carlos não contou isto para seus amigos.

E concluo que a autora da cartilha "onde está o patinho" devia gostar muito da canção "o pato vinha cantando alegremente quém, quém, quando o marreco sorridente pediu para também entrar no samba, no samba, no samba ...".

Pensei no refrão "Renata, ... tchururururururu.

Renata, ... tchururururururu.".

Quem ouviu não poderá negar que o "tchurururu" de "Heres comes the sun" é bem diferente do "tchururururururu" da "Renata".

Principalmente para quem ouviu a canção Renata tocada pelos Green Apples, banda cover dos The Beatles.

Primeiro, Renata tem quatro "ru" a mais do "tchurururu" do Heres comes the sun.

E, também, porque a melodia é completamente diferente.

Os "tchurururus", apesar de serem "tchurururus", harmonicamente não são nada semelhantes.

O Grande Diário é algo bem diferente do Grand Prix da Alemanha!

Mas Lia Santiago é alguém que ama muito Rita Lee.

Lembrei do Fagner sendo sabatinado por alguns jornalistas por suposto plagio de uma poesia.

E isto me fez entristecer.

Me fez lembrar da música "Orra Meu", do álbum "A Marca da Zorra" e do programa "Zorra Total".

Da canção "Amor e Sexo" e do programa atual.

E de como a "alegria alheia incomoda".

E de Rita ser uma das "Minas de Sampa".

"Arrombou a Festa I".

Das declarações que fez de "si própria", como a própria afirmou no espetáculo em comemoração do aniversário da cidade.

"Arrombou a Festa II".

Eu queria fazer parte da história da Rita Lee.

Fazer algo que a deixasse bem contente.

Que ela soubesse que é amada por muitas pessoas em São Paulo.

Apesar do "ti-ti-ti" que criaram em decorrência das "minas de sampa".

Não vou rasgar meu "Blog Cover".

Nem pular esta parte em que Rita Lee é o cerne da história.

Não vou me despedir.

Nem sentir muito.

Nem dizer adeus.

Não sou jornalista.

Nem política.

Nenhuma celebridade.

Não faço "Caras e Bocas".

Não sou escritora.

Nem escrevo muito bem.

Dizem que sou "ida".

Pois eu vos digo ...

Sou apenas a EM.

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