Há muito tempo escrevi uma poesia da qual só me lembro de uma pequena frase ... "eu queria fazer parte de seu pensamento, sonhar, acordar e ver o sol nascer".
Na sequência, escrevi a um poeta amigo, "chore seus sonhos não gerados e tente, mesmo assim, não se esquecer de que um dia você só amou".
Acho que era isto.
O meu pequeno diário foi jogado em algum lugar ...
Geraram Patrícia Poeta.
Um professor na faculdade citou "comprem um dicionário e serão doutores em todas as ciências".
Comprei um.
Semanalmente.
Fui montando a coleção.
Encadernei.
Entretanto, lembrei que na adolescência, conheci uma garota que também estudava as palavras de seu dicionário.
Seu irmão nos chamava por "marrecas".
Um outro professor no ginásio lhe disse a mesma coisa.
Compre um dicionário.
Ei!
Agora estamos na "era das baladas"!
E tem gente que pensa que ir para uma é coisa do século XXI.
Gente que nunca ouviu "Anos 60" de Sá, Rodrix & Guarabyra ou sabe quem é Neil Sedaka.
É que Roberto Carlos não contou isto para seus amigos.
E concluo que a autora da cartilha "onde está o patinho" devia gostar muito da canção "o pato vinha cantando alegremente quém, quém, quando o marreco sorridente pediu para também entrar no samba, no samba, no samba ...".
Pensei no refrão "Renata, ... tchururururururu.
Renata, ... tchururururururu.".
Quem ouviu não poderá negar que o "tchurururu" de "Heres comes the sun" é bem diferente do "tchururururururu" da "Renata".
Principalmente para quem ouviu a canção Renata tocada pelos Green Apples, banda cover dos The Beatles.
Primeiro, Renata tem quatro "ru" a mais do "tchurururu" do Heres comes the sun.
E, também, porque a melodia é completamente diferente.
Os "tchurururus", apesar de serem "tchurururus", harmonicamente não são nada semelhantes.
O Grande Diário é algo bem diferente do Grand Prix da Alemanha!
Mas Lia Santiago é alguém que ama muito Rita Lee.
Lembrei do Fagner sendo sabatinado por alguns jornalistas por suposto plagio de uma poesia.Na sequência, escrevi a um poeta amigo, "chore seus sonhos não gerados e tente, mesmo assim, não se esquecer de que um dia você só amou".
Acho que era isto.
O meu pequeno diário foi jogado em algum lugar ...
Geraram Patrícia Poeta.
Um professor na faculdade citou "comprem um dicionário e serão doutores em todas as ciências".
Comprei um.
Semanalmente.
Fui montando a coleção.
Encadernei.
Entretanto, lembrei que na adolescência, conheci uma garota que também estudava as palavras de seu dicionário.
Seu irmão nos chamava por "marrecas".
Um outro professor no ginásio lhe disse a mesma coisa.
Compre um dicionário.
Ei!
Agora estamos na "era das baladas"!
E tem gente que pensa que ir para uma é coisa do século XXI.
Gente que nunca ouviu "Anos 60" de Sá, Rodrix & Guarabyra ou sabe quem é Neil Sedaka.
É que Roberto Carlos não contou isto para seus amigos.
E concluo que a autora da cartilha "onde está o patinho" devia gostar muito da canção "o pato vinha cantando alegremente quém, quém, quando o marreco sorridente pediu para também entrar no samba, no samba, no samba ...".
Pensei no refrão "Renata, ... tchururururururu.
Renata, ... tchururururururu.".
Quem ouviu não poderá negar que o "tchurururu" de "Heres comes the sun" é bem diferente do "tchururururururu" da "Renata".
Principalmente para quem ouviu a canção Renata tocada pelos Green Apples, banda cover dos The Beatles.
Primeiro, Renata tem quatro "ru" a mais do "tchurururu" do Heres comes the sun.
E, também, porque a melodia é completamente diferente.
Os "tchurururus", apesar de serem "tchurururus", harmonicamente não são nada semelhantes.
O Grande Diário é algo bem diferente do Grand Prix da Alemanha!
Mas Lia Santiago é alguém que ama muito Rita Lee.
E isto me fez entristecer.
Me fez lembrar da música "Orra Meu", do álbum "A Marca da Zorra" e do programa "Zorra Total".
Da canção "Amor e Sexo" e do programa atual.
E de como a "alegria alheia incomoda".
E de Rita ser uma das "Minas de Sampa".
"Arrombou a Festa I".
Das declarações que fez de "si própria", como a própria afirmou no espetáculo em comemoração do aniversário da cidade.
"Arrombou a Festa II".
Eu queria fazer parte da história da Rita Lee.
Fazer algo que a deixasse bem contente.
Que ela soubesse que é amada por muitas pessoas em São Paulo.
Apesar do "ti-ti-ti" que criaram em decorrência das "minas de sampa".
Não vou rasgar meu "Blog Cover".
Nem pular esta parte em que Rita Lee é o cerne da história.
Não vou me despedir.
Nem sentir muito.
Nem dizer adeus.
Não sou jornalista.
Nem política.
Nenhuma celebridade.
Não faço "Caras e Bocas".
Não sou escritora.
Nem escrevo muito bem.
Dizem que sou "dóida".
Pois eu vos digo ...
Sou apenas a EM.
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