Além dos meus "pés de laranja lima", uma professora me mandou ler o livro "Agora".
Obrigaram-me a ler "Agora".
Seria mais simples ter apenas escutado.
Fosse professora, tivesse alunos para algo a ensinar, lhes diria: "escrevam algum livro na esquina mais próxima!"
Escrevam sobre o jardim!
Sobre a Terra.
Sobre os Zés e as Marias!
Sobre jasmim.
Se não satisfaço sua imaginação, não leia e nem escreva nada.
Fique peixe, fique jegue, fique burro, ...
Dê uma ré e "caia fora".
Basta ter um triciclo.
Uma bicicleta.
Pode ser através dos pátins.
Voando em algum skate.
Vos digo a verdade.
Não precisa ser nenhum atleta.
Então caia.
Sonhe.
E os contos que lia, me diziam "fabrique lágrimas, tempestades, garoa ou chuva"!
Vamos criar figuras de linguagem para alguém depois interpretar?
"Elisabééétiiii, não faça tempestades em copos descartáveis!"
Vire lixo na reciclagem.
Fique milionário criando figuras de linguagem.
E mais uma vez, caro leitor, se durante a leitura deste texto pensou: "esta mulher é uma doida", - lhe responderei gentilmente mas, na verdade, sentirei vontade de fazer algum gesto bem feio ou de bradar algum palavrão.
Quero mesmo é lhe ofender ao lhe dizer: "você não tem cultura alguma".
E não DDD.
"Não me dê-dê-graça" alguma!
Te amo hífen.
Me olhe.
Sou a sorte chegando!
Sorria.
Não use mais a trema.
Ei!
Descobri que sou tua ave!
Olhe para suas mãos.
Estão sujas?
Basta lavar na pia.
Fique esperto.
Te conto um segredo.
Te amo.
Te quero por perto.
Dançando na tribo.
Fazendo chover.
Vá!
Me deixa!
Deixa chover!
Posso esta frase dizer?
Não te esperavam chegar.
Não me envenene.
Quero ser feliz.
Quero sonhar.
Preciso da água.
Quero me molhar.
A toca me quer.
Respondo que "não te quero, não me queira".
Meus ancestrais existiam antes de você dizer, "isto não, meu bem, ... o verbo chover enjoa".
Então troque.
O teu empregado.
Por algum adjetivo, substantivo, ...
Use a expressão barco, ...
Já sei!
Substitua na proa!
Ainda que nada rime.
É chique!
Vá limpar a narizinho, menino!
AssoA!
OooOh! OooOh!
O sino?
Em 1/2 a tantas tempestades.
Guilherme!
Mais uma vez tenta ser a chama!
Roberto agora quer apagar a minha brasa.
Acendeu?
Então não caçoa.
Já estou na tua estante.
Nos anéis?
Estou é no "by".
Descubra.
Não chore muito.
Era a Berta que me queria.
Era preciso saber a verdade.
Não sou tua mãe.
Nem sou teu pai.
Vá construir alguma árvore.
Fiquem imortalizados.
Projetados na estratosfera.
Compreenda!
Misture tudo.
A toca te chama.
Cante ursinhos.
Grite au-au.
Agora eu sei!
Agora eu sei!
Quero passear no teu balão!
Braço dado com Quintinin!
HoHoHo!
Inverti os movimentos.
Agora eu sei.
Na verdade, você é quem me ama, baby!
Vamos sol!
Vamos fé!
Vamos já!
Ih! E o "erre"?
No Clube da Esquina.
Vá conjugar.
Obrigaram-me a ler "Agora".
Seria mais simples ter apenas escutado.
Fosse professora, tivesse alunos para algo a ensinar, lhes diria: "escrevam algum livro na esquina mais próxima!"
Escrevam sobre o jardim!
Sobre a Terra.
Sobre os Zés e as Marias!
Sobre jasmim.
Se não satisfaço sua imaginação, não leia e nem escreva nada.
Fique peixe, fique jegue, fique burro, ...
Dê uma ré e "caia fora".
Basta ter um triciclo.
Uma bicicleta.
Pode ser através dos pátins.
Voando em algum skate.
Vos digo a verdade.
Não precisa ser nenhum atleta.
Então caia.
Sonhe.
E os contos que lia, me diziam "fabrique lágrimas, tempestades, garoa ou chuva"!
Vamos criar figuras de linguagem para alguém depois interpretar?
"Elisabééétiiii, não faça tempestades em copos descartáveis!"
Vire lixo na reciclagem.
Fique milionário criando figuras de linguagem.
E mais uma vez, caro leitor, se durante a leitura deste texto pensou: "esta mulher é uma doida", - lhe responderei gentilmente mas, na verdade, sentirei vontade de fazer algum gesto bem feio ou de bradar algum palavrão.
Quero mesmo é lhe ofender ao lhe dizer: "você não tem cultura alguma".
E não DDD.
"Não me dê-dê-graça" alguma!
Te amo hífen.
Me olhe.
Sou a sorte chegando!
Sorria.
Não use mais a trema.
Ei!
Descobri que sou tua ave!
Olhe para suas mãos.
Estão sujas?
Basta lavar na pia.
Fique esperto.
Te conto um segredo.
Te amo.
Te quero por perto.
Dançando na tribo.
Fazendo chover.
Vá!
Me deixa!
Deixa chover!
Posso esta frase dizer?
Não te esperavam chegar.
Não me envenene.
Quero ser feliz.
Quero sonhar.
Preciso da água.
Quero me molhar.
A toca me quer.
Respondo que "não te quero, não me queira".
Meus ancestrais existiam antes de você dizer, "isto não, meu bem, ... o verbo chover enjoa".
Então troque.
O teu empregado.
Por algum adjetivo, substantivo, ...
Use a expressão barco, ...
Já sei!
Substitua na proa!
Ainda que nada rime.
É chique!
Vá limpar a narizinho, menino!
AssoA!
OooOh! OooOh!
O sino?
Em 1/2 a tantas tempestades.
Guilherme!
Mais uma vez tenta ser a chama!
Roberto agora quer apagar a minha brasa.
Acendeu?
Então não caçoa.
Já estou na tua estante.
Nos anéis?
Estou é no "by".
Descubra.
Não chore muito.
Era a Berta que me queria.
Era preciso saber a verdade.
Não sou tua mãe.
Nem sou teu pai.
Vá construir alguma árvore.
Fiquem imortalizados.
Projetados na estratosfera.
Compreenda!
Misture tudo.
A toca te chama.
Cante ursinhos.
Grite au-au.
Agora eu sei!
Agora eu sei!
Quero passear no teu balão!
Braço dado com Quintinin!
HoHoHo!
Inverti os movimentos.
Agora eu sei.
Na verdade, você é quem me ama, baby!
Vamos sol!
Vamos fé!
Vamos já!
Ih! E o "erre"?
No Clube da Esquina.
Vá conjugar.
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